Querida Ana


Viana do Castelo, 11 de Março de 2011
Meu amor,

Eu escrevo. Escrevo por diversas razões. Faço-o porque quero expressar, de todas as formas, o quanto é enorme o sentimento que possuo por ti, porque sei que amas a literatura portuguesa, porque és quem realmente me dá cor à vida e também porque hoje é um dia especial e tu sabes a razão disso mesmo.
Provocas em mim, uma enorme diversidade de sentimentos. Por diversas vezes me sinto contraditório, sinto que ganho o melhor sentimento do mundo e que me perco nos teus olhos, sinto que insisto em lutar constantemente por ti e que desisto de tudo o que não é relevante. Por outras vezes sinto-me apenas e felizmente, concretizado e amado por alguém importante e especial na minha vida.
Não preciso de revelar tudo aquilo que construímos e muito menos declamar-te o porquê do meu coração bater, sabes de tudo e garanto-te que nada mudará, por mais ventos e tempestades que surjam nas nossas vidas!
Por mais tempo que viva, não vou amar ninguém como te amo a ti, de certo.

Com amor,
Diogo

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